segunda-feira, 22 de março de 2010

Jojutso - Arte do Bastão - Instituto Niten em Curitiba-PR.



Neste ano de 2010 comecei a prática do Jojutso, a Arte do Bastão, no Instituto Niten em Curitiba-PR. Nas fotos estou com colegas de treino. Para saber mais acesse www.niten.org.br.

quinta-feira, 18 de março de 2010

EM 20 ANOS, ESTRESSE HÍDRICO

Por: Joelmir Beting

Se persistirem as condições atuais, dentro de apenas 20 anos, em 2030, metade da população do mundo - uma em cada duas pessoas - não conseguirá água suficiente para viver normalmente. Esta é a previsão de três novos estudos da OCDE, sobre efeitos da mudança climática e da megaexploração da água em todo o planeta. Vamos todos viver em situação de estresse hídrico - a conclusão geral.Famílias, indústria e agricultura disputarão cada vez mais os recursos de água, mas apenas uma pequena aprcela dos consumidores vem contribuindo para a manutenção dos ecossistemas.Por isso, a OCDE recomenda uma tarifação adequada da água fornecida, para incentivar governos e populações a evitar desperdícios, a poluir menos e a investir mais na infraestrutura de abastecimento de água. Os relatórios são divulgados nesta terça, 16 de março, na sede da OCDE em Paris. Um dos estudos, com o título O Preço da Água e os Serviços de Água Potável e de Saneamento, sugere que nos países mais desenvolvidos seja substituída a cobrança atual de consumo, do custo real para tarifas diferenciadas, premiando a poupança e uso racional e onerando desperdícios, de forma a remunerar custos de tratamento. Também se recomenda viabilizar o tratamento das águas residuais e reuso.As tarifas de água e esgoto variam consideravelmente entre os países da OCDE. Um banho chega a custar dez vezes mais na Dinamarca e na Escócia que no Méxcio e na irlanda, onde as famílias são isentas do pagamento de taxas diretas sobre a água. Famílias de baixa renda na Hungria e no México, por exemplo, têm até 4% de seu orçamento comprometido com as tarifas de água e esgoto.A falta de investimentos por muitos anos levou à situação atual em que, em muitos países do grupo, a coleta e tratamento de esgoto custa mais caro que o fornecimento de água. No Brasil, o costume é cobrar, pelo serviço de esgoto, o mesmo preço do consumo de água. Encontrar o equilíbrio entre esses fatores, levando ainda em consideração as questões ambientais e sociais, é, agora, o desafio maior.O segundo estudo da OCDE, Gestão Sustentável dos Recursos de Água no Setor Agrícola, parte do fato de que agricultura utiliza mais água que famílias e indústria somadas, ou seja, 70% do total, em termos globais. Diz que, nos últimos anos, o consumo de água no setor rural baixou na Europa do Leste, mas tem crescido nesta década na Coreia, Grécia, Nova Zelândia e Turquia, principalmente. Com há necessidade de duplicar a produção de alimentos até 2050, espera-se maior racionalização no uso de água pelos agricultores - além da cobrança dos serviços prestados e pelo uso de água de recursos naturais. Dessa forma, o maior consumidor arcará, além dos custos de exploração e fornecimento de água, também por parte dos investimentos em infraestrutura de distribuição. No documento, diz-se que nos países em que a água passou a ser cobrada dos agricultores, como Austrália, não houve redução na produção de alimentos e matérias primas e baixou à metade o consumo de água de irrigação. A OCDE recomenda que China e Índia, dois grandes consumidores de água no setor rural, reavaliem as técnicas de irrigação existentes. Recomenda-se que governos revejam algumas ações públicas de incentivo à agricultura, pois muitas delas acabam resultando em maior desperdício e poluição, principalmente as de aumento da eletrificação rural. Por isso, essas ações devem considerar, também, pontos para tornar a exploração rural menos poluidora e mais eficiente, pela adoção de estratégias de longo prazo, como a introdução de variedades culturais resistentes a secas e a prevenção de enchentes resultantes de mudanças climáticas.Nos países em desenvolvimento, aumentar os investimentos na infraestrutura de distribuição de água para consumo e tratamento da água servida. Em escala mundial, estima-se que um bilhão de pessoas não tem acessos a serviços de abastecimento de água potável e 2,6 bilhões moram em regiões sem redes de saneamento. Duplicando os investimentos anuais - de US$ 15 bi para US$ 30 bi - pode-se reduzir à metade ao número dessas pessoas e economizar gastos em saúde, com benefícios cinco a dez vezes superiores ao investimento inicial. A terceira publicação, Mecanismos de Financiamento Inovadores para o Setor de Água, mostra como novos recursos financeiros podem ser atraídos para reforçar investimentos no setor de água e saneamento. É citado o caso de uma região da Índia em que empresas de saneamento lançaram papéis no mercado de capitais como forma de financiamento barato destinado a projetos de adução de água e saneamento.

terça-feira, 2 de março de 2010

O CAMINHO...

1. A sua irritação não solucionará problema algum.
2. As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
3. Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
4. O seu mau humor não modificará a vida.
5. A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.
6. A sua tristeza não iluminará os caminhos.
7.O seu desânimo não edificará coisa alguma.
8.As suas lágrimas não substituirão o suor que voce deve verter em benefício de sua própria felicidade.
9.As suas reclamações jamais acrescentarão, nos outros, uma só grama de simpatia por voce.
10. Não estrague seu dia. Aprenda com sabedoria divina a desculpar infinitamente, construindo sempre o infinito bem.
Oss.